As borboletas, e suas cores apresentam nanotecnologia.....
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terça-feira, 30 de março de 2010
Nanoprata causa mutações em embriões de peixes
Usadas atualmente em mais de 200 produtos, as nanopartículas de prata são menores que um vírus e, segundo estudos recentes, podem matar e mudar embriões de certos peixes. Estas minúsculas partículas que podem matar bactérias pelo contato têm se tornado cada vez mais comuns em toda a sorte de produtos, roupas, brinquedos e geladeiras e máquinas de lavar.
Contudo à medida que o uso destas nanopartículas cresce, cresce também a preocupação dos cientistas sobre os efeitos que elas causam ao entrarem nos ecossistemas. Muitas delas descem pelo ralo de nossas casas e não conseguem ser removidas pelos tratamentos de esgoto, chegando aos cursos de água e agindo sobre os organismos destes meios.
O pesquisador Darin Ferguson, da Universidade de Utah, diz que nos precipitamos no uso destas partículas. Deveríamos estudá-los mais a fundo antes de permitir que sejam postos em nossos produtos e jogados nos ecossistemas.
Fonte: http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=nanotechnology-silver-nanoparticles-fish-malformation
Contudo à medida que o uso destas nanopartículas cresce, cresce também a preocupação dos cientistas sobre os efeitos que elas causam ao entrarem nos ecossistemas. Muitas delas descem pelo ralo de nossas casas e não conseguem ser removidas pelos tratamentos de esgoto, chegando aos cursos de água e agindo sobre os organismos destes meios.
O pesquisador Darin Ferguson, da Universidade de Utah, diz que nos precipitamos no uso destas partículas. Deveríamos estudá-los mais a fundo antes de permitir que sejam postos em nossos produtos e jogados nos ecossistemas.
Fonte: http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=nanotechnology-silver-nanoparticles-fish-malformation
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Exposição a nanopartículas de prata prejudica organismo
A exposição a nanopartículas de prata, usadas em diversas aplicações tecnológicas e militares, compromete a produção de energia pelas células do organismo, podendo afectar a função hepática, conclui um estudo realizado por cientistas portugueses.
O estudo foi desenvolvido por três investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) para o US Air Force Office of Scientific Research, através do European Office of Aerospace Research and Development - EOARD, que faz a ligação entre a comunidade científica e a Força Aérea, a nível mundial.
As nanopartículas são produzidas artificialmente e largamente usadas, há vários anos, em diferentes campos de aplicação.
A investigação veio demonstrar que as nanopartículas de prata se acumulam no interior das células do organismo, afectando a capacidade da motocôndria de exercer a sua função de "fábrica" de energia.
"O estudo serviu de alerta sobre a utilização destas nanopartículas e para a necessidade de algum cuidado no seu uso e manuseamento", disse hoje à Lusa o coordenador da investigação, Carlos Palmeira, do Departamento Ciências da Vida da FCTUC.
Simultaneamente, alertou o espeiclaista, os efeitos nocivos podem não resultar obrigatoriamente de um contacto prolongado com as nanopartículas de prata, mas apenas de uma "exposição de curto prazo".
Os investigadores portugueses recomendaram a realização de "novos estudos para efectuar o controlo da evolução da toxicidade destes nanocompostos, com vista à elaboração de planos de monitorização e adopção de medidas de prevenção activas", refere uma nota hoje divulgada pela FCTUC.
O estudo demorou um ano a ser realizado e foi concluído em 2008, mas só agora os investigadores obtiveram autorização para divulgarem os resultados, estando a ser negociada uma nova etapa da investigação
As nanopartículas são produzidas artificialmente e largamente usadas, há vários anos, em diferentes campos de aplicação.
A investigação veio demonstrar que as nanopartículas de prata se acumulam no interior das células do organismo, afectando a capacidade da motocôndria de exercer a sua função de "fábrica" de energia.
"O estudo serviu de alerta sobre a utilização destas nanopartículas e para a necessidade de algum cuidado no seu uso e manuseamento", disse hoje à Lusa o coordenador da investigação, Carlos Palmeira, do Departamento Ciências da Vida da FCTUC.
Simultaneamente, alertou o espeiclaista, os efeitos nocivos podem não resultar obrigatoriamente de um contacto prolongado com as nanopartículas de prata, mas apenas de uma "exposição de curto prazo".
Os investigadores portugueses recomendaram a realização de "novos estudos para efectuar o controlo da evolução da toxicidade destes nanocompostos, com vista à elaboração de planos de monitorização e adopção de medidas de prevenção activas", refere uma nota hoje divulgada pela FCTUC.
O estudo demorou um ano a ser realizado e foi concluído em 2008, mas só agora os investigadores obtiveram autorização para divulgarem os resultados, estando a ser negociada uma nova etapa da investigação
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