segunda-feira, 18 de março de 2013

Transistores de grafeno para a bioeletrônica.

Poder fundir o Homem e a máquina - a fim de libertar os corpos biológicos de algumas de suas limitações -, é realmente um velho sonho. Referimo-nos, naturalmente, à produção de próteses para restaurar a utilização de um membro perdido ou ainda uma visão falha. Coloca-se, então, o problema da realização de uma interface entre circuitos eletrônicos e células nervosas. A priori, isto é possível, porque o influxo nervoso, o famoso potencial de ação, faz com que intervenham efeitos eletroquímicos.



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